2 de junho de 2016

Não deixemos de congregar-nos: Enfrentando o Problema da Evasão de Membros (2/2)


2.3 Abandono da fé

Um terceiro fator motivador de abandono das fileiras das igrejas era a renúncia à fé, por diferentes motivos. Particularmente lamentadas eram as deserções resultantes da quebra dos padrões éticos das igrejas evangélicas, em especial na forma de vícios e adultério. Um caso ilustrativo é o do Dr. Antônio Teixeira da Silva (1863-1917), advogado natural de Tietê e irmão de D. Alexandrina Braga, mãe do Rev. Erasmo Braga. Ele era formado pela Faculdade de Direito de São Paulo, foi diretor do Liceu de Artes e Ofícios e lecionou por vários anos no Curso Comercial Superior do Mackenzie College. Em 1900, foi recebido por profissão de fé por seu sobrinho na Igreja Presbiteriana de Niterói e se tornou um dos primeiros membros da Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo. Por alguns anos, revelou-se vigoroso propagandista da fé evangélica, pregando em praças públicas e escrevendo folhetos e livros. Sua principal obra foi O catolicismo romano e o cristianismo puro (1902), que teve grande circulação. Foi um dos organizadores da Aliança Evangélica da capital paulista e um dos líderes iniciais do Esforço Cristão.11

No início de 1906, o Dr. Teixeira da Silva comunicou ao conselho da sua igreja que “tinha descrido do evangelho e vivia na transgressão do sétimo mandamento”, pedindo o seu desligamento do rol de comungantes.12 Por vários anos esteve afastado da fé. Porém, segundo os registros da época, durante a enfermidade que o levou à morte, mostrou-se contrito e arrependido.13 Os livros de atas das primeiras igrejas presbiterianas estão repletos de registros de demissão de membros por motivos semelhantes. Por outro lado, alguns se afastavam simplesmente por terem deixado de crer, sem terem cometido alguma transgressão moral. Em sua obra clássica sobre o presbiterianismo nacional, o historiador Vicente Themudo Lessa se refere a vários indivíduos que ingressaram na igreja, mas “não perseveraram na fé”. Entre outros, ele menciona o médico e cientista Vital Brasil Mineiro da Campanha, o jornalista e poeta Teófilo Barbosa, o candidato ao ministério e mais tarde advogado Randolfo Campos; Ricardo Figueiredo, diretor de O Estado de São Paulo, e Agnelo Costa, advogado, político e jornalista no Maranhão.14

3. O cenário atual

Como se percebe, a evasão de membros é um fenômeno antigo no protestantismo brasileiro, porém nos últimos anos adquiriu proporções alarmantes. O censo de 2010 realizado pelo IBGE revelou um contingente de quatro milhões de evangélicos que declararam não estar filiados a nenhuma igreja. Não se trata de pessoas que deixaram de abraçar a fé cristã e evangélica. Elas continuam a se considerar cristãs ou evangélicas, mas não julgam necessária uma vinculação eclesiástica. Para designar esses indivíduos, foi criado no Brasil há alguns anos o neologismo desigrejados, correspondente ao inglês “unchurched”. Um estudo recente sobre o assunto foi feito por Idauro Campos, pastor congregacional em Niterói e professor em diversos seminários da região. Sua dissertação de mestrado em Ciências da Religião no Seminário Teológico Congregacional do Estado do Rio de Janeiro foi publicada com o título Desigrejados: teoria, história e contradições do niilismo eclesiástico.15 As referências bibliográficas arroladas por esse autor revelam o vasto número de estudos que têm se voltado para o tema nos últimos anos.16  

Sua pesquisa revela duas causas principais para o fenômeno dos sem-igreja. Muitos membros deixam as igrejas evangélicas, principalmente neopentecostais, por se decepcionarem com líderes autoritários, controladores, ávidos por dinheiro, prestígio e poder.17 Essas pessoas se ressentem da exploração espiritual, emocional e financeira a que foram submetidas por pastores inescrupulosos. Todavia, muitas delas acabam procurando outras igrejas nas quais a liderança é exercida dentro de moldes mais bíblicos. O segundo grupo é constituído daqueles que renunciam às suas congregações por não mais acreditarem na igreja institucional. Os porta-vozes desse movimento argumentam que o uso de templos, a existência de ministros ordenados e o ensino por meio de prédicas, entre outros fatores, são exemplos da paganização da igreja, do seu afastamento da simplicidade do cristianismo original.18 Tais líderes propõem uma espiritualidade centrada em pequenos grupos, reuniões em contextos informais e um mínimo de aparato institucional. Entre eles estão Frank Vila e George Barna, nos Estados Unidos, e Caio Fábio e Paulo Brabo, no Brasil.

Embora tenha simpatia pelo primeiro grupo, aqueles que deixaram suas igrejas por terem sido “feridos em nome de Deus”, Campos discorda firmemente dos proponentes de uma “terceira reforma”. Enquanto que a primeira, a dos reformadores do século 16, teria sido doutrinária, e a segunda, a dos pietistas, teria ocorrido no âmbito da espiritualidade, a terceira seria eclesiológica, implicando numa profunda reformulação da igreja institucional. Conquanto reconheça, como é correto, os erros da igreja enquanto instituição, inclusive no âmbito protestante, o referido autor apresenta vários argumentos em sua defesa: o questionamento da igreja visível não é novo na história do cristianismo, tendo ocorrido muitas vezes no passado;19 embora a igreja neotestamentária tivesse uma organização bastante singela, já se percebem os sinais de uma institucionalização incipiente, como as instruções a respeito dos oficiais; nenhuma organização pode prescindir de alguma estruturação formal – isso é próprio de todo grupamento humano. Mesmo que um movimento denomine suas unidades de “estações do caminho” (Caio Fábio), mais cedo ou mais tarde elas irão ter características de igrejas.

Uma das críticas mais pertinentes feitas por Campos aos proponentes da desvinculação com a igreja tem a ver com a “crise de pertencimento” da sociedade pós-moderna.20 A mentalidade contemporânea caracteriza-se por elementos como o relativismo, o pluralismo e o individualismo exacerbados. Nesse contexto, são desfeitos os vínculos de lealdade com as instituições. Esse autor conclui: 


Mesmo que não percebam ou que não admitam, muito da energia dos desigrejados vem da pós-modernidade. Antes de ser uma revolução (como acreditam) é tão somente um reflexo do momento pelo qual a sociedade passa.21

Uma ressalva que se pode fazer a esse valioso estudo é o fato de deixar de considerar outros fatores igualmente importantes no processo de desigrejação, como aqueles que foram considerados acima na história do presbiterianismo brasileiro. Além da decepção com líderes abusivos e com doutrinas e práticas heterodoxas, e além do questionamento ideológico da igreja como instituição, a realidade é que muitas pessoas continuam deixando as suas congregações por participarem de movimentos cismáticos, se sentirem atraídas por igrejas mais empolgantes, não se submeterem à disciplina quando envolvidas com práticas conflitantes com a fé cristã ou simplesmente por passarem a nutrir dúvidas acerca do evangelho.

4. Perspectivas Pastorais

Este artigo não tem em vista simplesmente apresentar uma perspectiva histórica do problema da evasão de membros e fazer um breve diagnóstico desse mal que acomete muitas igrejas, mas propor ações preventivas e corretivas que podem ser empreendidas pelos líderes cristãos. A evasão de membros é um fenômeno complexo e multifacetado, decorrente de uma grande multiplicidade de fatores. Existem participantes ou frequentadores que irão deixar a congregação não importa o que se faça em relação a eles, mas é certo que muitos deixarão de fazê-lo se forem tomadas atitudes adequadas em relação aos problemas que enfrentam ou aos questionamentos que nutrem com relação à igreja. A seguir, são apontados alguns elementos a serem considerados por aqueles que se preocupam com esse desafio.

4.1 Autocrítica

Em primeiro lugar, pastores e presbíteros precisam admitir que suas igrejas não são perfeitas e podem ter características que tenderão a afastar alguns de seus integrantes. O tradicionalismo, as formas rígidas de culto e organização, a incapacidade de se adaptar a novas realidades, a falta de abertura para o diálogo e outros fatores correlatos estão presentes em muitas igrejas e acabam por gerar insatisfação e finalmente evasão. Alguém disse que muitas vezes a igreja fica eternamente respondendo perguntas que as pessoas não estão fazendo e, por outro lado, deixa de responder as que elas estão levantando. Isso dá aos fiéis a percepção de que suas necessidades, dúvidas e carências não estão sendo supridas. Se é bem verdade, desde uma perspectiva reformada, que o alvo precípuo da igreja é a glória de Deus e não a satisfação de necessidades, por outro lado a igreja tem o dever de ministrar aos seus participantes em suas carências espirituais, emocionais, relacionais e outras.

Outro aspecto crucial diz respeito às oportunidades que as pessoas, todas as pessoas, devem ter na igreja de exercer os ministérios e dons confiados por Deus. Aqui, dois erros extremos podem ocorrer, um de falta e outro de excesso. Existem membros que se frustram porque raramente têm espaço para fazer alguma coisa, para dar a sua contribuição. Por exemplo, aquela pessoa que nunca tem a oportunidade de fazer uma oração no culto público ou de ter qualquer outra participação na liturgia. Ou então quem nunca recebe um convite para exercer algum cargo, emitir uma opinião ou colaborar em alguma área na qual tem conhecimento ou experiência. Todavia, também existe o perigo oposto, que é sobrecarregar as pessoas com atividades, deixando-as exaustas e sem tempo para outros interesses, sejam eles familiares ou comunitários. O Rev. Erasmo Braga era crítico dessa tendência das igrejas de sua época, tendo se referido a esse problema em vários de seus escritos.22

Os dirigentes precisam ser sensíveis e receptivos em relação às reivindicações e solicitações legítimas de seus fiéis, evitando assim uma evasão desnecessária. Para isso, é preciso ouvi-los com frequência, exercer o diálogo constante e, assim, realizar as correções nas normas e práticas que se façam necessárias, tendo em vista o bem-estar e a continuidade da participação dos membros.

4.2 Discipulado

Em muitas igrejas locais se verifica uma grande ironia, um grande paradoxo. Essas igrejas fazem um enorme e apreciável investimento na área da evangelização, da atração de novas pessoas e famílias para o evangelho de Cristo. O pastor prega e ensina com frequência a respeito do assunto, são oferecidos cursos sobre como evangelizar, utilizam-se publicações ricas e estimulantes sobre o tema, incentiva-se o evangelismo pessoal e em grupos. Enfim, faz-se um vigoroso esforço para alcançar os não crentes. Porém, tão logo essas pessoas se convertem e são recebidas na igreja, elas são, por assim dizer, esquecidas e caem na rotina da vida da comunidade. Como elas já estão do lado de dentro, entende-se que não mais precisam de tanta atenção. É assim que muitos novos membros depois de algum tempo acabam se decepcionando, perdendo o seu entusiasmo inicial e abandonando a igreja.

Isso mostra a absoluta necessidade de um elemento complementar ao evangelismo, que é o discipulado ou a integração dos novos convertidos. A igreja precisa criar mecanismos pelos quais aqueles que ingressaram na comunidade possam receber um acompanhamento adequado nos primeiros meses e anos de sua vida cristã. Em sua autobiografia recentemente publicada, o Rev. Eber Lenz César, que teve vasta experiência ministerial em vários estados do Brasil e na África do Sul, mostra como as atividades de integração foram importantes nesse sentido.23  

4.3 Pastoreio

Tanto membros novos quanto antigos também precisam de uma assistência constante e cuidadosa por parte dos pastores e dos presbíteros regentes. Isso faz lembrar a valiosa exortação de Paulo aos líderes da igreja de Éfeso: Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constitui bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue (At 20.28). Esse cuidado inclui uma vigilância constante que permite identificar os problemas ainda no seu início, a tempo de serem adequadamente diagnosticados e tratados pastoralmente. Um caso clássico é a repentina ausência dos cultos por uma pessoa ou família. Tal circunstância muitas vezes sinaliza alguma dificuldade que deve ser objeto de uma intervenção rápida por parte dos líderes cristãos. Porém, não somente estas, mas todas as pessoas devem ser objeto de uma constante preocupação e zelo pastoral.

É bem conhecido o exemplo do notável pastor puritano Richard Baxter (1615-1691). No fiel desempenho do seu encargo, esse ministro procurava se encontrar uma vez por ano com cada uma das 800 famílias que compunham a sua congregação na cidade de Kidderminster, a fim de instruí-las e aconselhá-las. Em seu famoso clássico The Reformed Pastor, ele insistiu que os pastores precisam se dedicar à instrução pessoal e particular do rebanho. Disse ele: 


É dever inquestionável dos ministros em geral que se disponham à tarefa de instruir e orientar individualmente a todos aqueles que são entregues ao seu cuidado.24

Conclusão

Os líderes cristãos, aí incluídos pastores, presbíteros, diáconos, professores de escola dominical e outros, nunca devem se esquecer de uma importante distinção no que diz respeito à igreja. Por um lado, ela é uma instituição, uma estrutura (organização). Por outro lado, é o conjunto dos fiéis, o corpo de Cristo (organismo). O primeiro aspecto deve servir o segundo, não o contrário. A igreja institucional tem como um de seus propósitos ministrar às necessidades dos fiéis, contribuir para que vivam vidas plenas em Cristo, sem afastar-se da comunidade da fé, mas estando plenamente integrados nela.

Em alguns casos, a evasão de membros pode ser algo sem maiores consequências, como quando alguém deixa uma igreja para filiar-se a outra igualmente bíblica e sólida. Em outras situações, representa uma grande perda para a igreja e para as pessoas envolvidas. Esse tema negligenciado precisa receber maior atenção dos ministros de Deus à medida que desempenham os diferentes deveres do seu encargo. O afastamento de pessoas ou a ameaça de afastamento pode indicar problemas que elas estão enfrentando pessoalmente ou problemas da igreja como um todo. Ambos precisam ser tratados zelosamente, sob a direção do Espírito Santo e o ensino das Escrituras.






NOTAS:

7. Diversos pastores escreveram livros ou opúsculos combatendo esses grupos. Por exemplo: Jerônimo Gueiros, “A heresia pentecostal”; Alcides Nogueira, “Heresias sabatistas”.
8 Atas da Sessão da Igreja Presbiteriana de Guarapuava (1889-1927), 07.05.1921, fl. 168s.
9 FERREIRA, Júlio A. História da Igreja Presbiteriana do Brasil. 2 vols. 2ª ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1992, vol. 2, p. 202.
10. FERREIRA, 1992, vol. 2, p. 130. Na mesma página, ele afirma que o Rev. George Landes visitava todo o litoral de Santa Catarina, “já atacado por adventistas”.
11. Matos , 2004, p. 483.
12. 1º Livro de Atas da Sessão, Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo, 04.01.1906, fl. 175s.
13. LESSA, 2010, p. 537; O Estandarte, 01.02.1917, p. 11.
14. LESSA, 2010, p. 183, 359, 433, 533, 563.
15. CAMPOS, Idauro. Desigrejados: teoria, história e contradições do niilismo eclesiástico. São Gonçalo, RJ: Editora Contextualizar, 2013. Prefácio de Augustus Nicodemus Lopes.
16. Por exemplo: AGRESTE, Ricardo. Igreja? Tô fora. Santa Bárbara D’Oeste, SP: Socep, 2009; AZEVEDO, Israel Belo de. Gente cansada de igreja. São Paulo: Hagnos, 2010; BARNA, George. Revolução. São Paulo: Abba Press, 2007; BITUN, Ricardo. Mochileiros da fé. São Paulo: Editora Reflexão, 2011; BOMILCAR, Nelson. Os sem-igreja. São Paulo: Mundo Cristão, 2012; BRABO, Paulo. Bacia das almas: confissões de um ex-dependente de igreja. São Paulo: Mundo Cristão, 2009; CÉSAR, Marília de Camargo. Feridos em nome de Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2009; D’ARAÚJO FILHO, Caio Fábio. Aos desigrejados e aos que não sofrem de amnésia e outros textos. Disponível em: www. caiofabio.net; FERNANDES, Carlos. Desigrejados: fenômeno que cresce. Cristianismo Hoje, edição 37, ano 7, 2013, p. 18-25; FERNANDES, Danilo. Série: Desigrejados. Disponível em: www.genizahvirtual.com.br; GOIS, Antônio e SCHWARTSMAN, Hélio. Cresce o número de evangélicos sem ligação com igrejas. Folha de São Paulo, 15 ago. 2011. Disponível em: www1.folha.uol.com.br; JACOBSEN, Wayne e COLEMAN, Dave. Por que você não quer ir à igreja. Rio de Janeiro: Sextante, 2009; KIMBALL, Dan. Eles gostam de Jesus, mas não da igreja. São Paulo: Vida, 2011; KIVITZ, Ed René. Outra espiritualidade: fé, graça e resistência. São Paulo: Mundo Cristão, 2006; LOPES, Augustus Nicodemus. Os desigrejados. Disponível em: http://tempora-mores.blogspot.com.br; LOPES, Augustus Nicodemus. O que estão fazendo com a igreja: ascensão e queda do movimento evangélico brasileiro. São Paulo: Mundo Cristão, 2008; RODRIGUES, Denise dos Santos. Os sem religião nos censos brasileiros: sinal de uma crise de pertencimento institucional. Belo Horizonte: Horizonte, v. 10, n. 20, out.-dez. 2012, p. 1130-1153; ROMEIRO, Paulo. Decepcionados com a graça: esperanças e frustrações no Brasil neopentecostal. São Paulo: Mundo Cristão, 2005; VIOLA, Frank e BARNA, George. Cristianismo pagão. São Paulo: Abba Press, 2008; idem, Reimaginando a igreja. Brasília: Editora Palavra, 2009; WAGNER, Glenn. Igreja S/A: dando adeus à igreja-empresa e recuperando o sentido da igreja-rebanho. São Paulo: Vida, 2003; YANCEY, Philip. Alma sobrevivente. São Paulo: Mundo Cristão, 2004; idem, Igreja: por que me importar? São Paulo: Vida Nova, 2008; ZÁGARI, Maurício. Decepcionados com a igreja. Cristianismo Hoje, 2010. Disponível em: www.cristianismohoje.com.br.
17. CAMPOS, 2013, p. 33-50.
18. CAMPOS, 2013, p. 51-87.
19. Campos aborda em capítulos separados os seguintes exemplos: o montanismo, os pais do deserto,
o donatismo, Pedro de Bruys e Henrique de Lausanne, Hugo Speroni, Joaquim de Fiore, os anabatistas, os quakers, os darbistas e o cristianismo arreligioso de Dietrich Bonhoeffer.
20. CAMPOS, 2013, p. 177-189.
21. CAMPOS, 2013, p. 189.
22. Ver, por exemplo: BRAGA, Erasmo. The Republic of Brazil: A Survey of the Religious Situation. Londres: World Dominion Press, 1932, p. 96.
23. CÉSAR, Éber Lenz. Vida de pastor: lembranças de uma jornada. Rio de Janeiro: Imprimindo Conhecimento, 2014, p. 156. Ver: MOORE, Waylon B. Integração segundo o Novo Testamento. Rio de Janeiro: Juerp, 1990.



Autor: Alderi de Souza Matos